Construa uma carreira internacional e participe dos grandes negócios do mundo.

Sou advogado internacional há 15 anos e criei este programa de cursos para formar a próxima geração de profissionais em negócios internacionais.

Aqui você aprenderá:

A negociar com os grandes players multinacionais.

Negócios internacionais com Cripto

Negócios com China e Índia

Importação em tecnologia

Aberturas de empresas off shore

Captação de Investimento Internacional

Redigir contratos

Atuar com planejamento tributário internacional.

Planejar Investimentos

Oportunidades que existem no mercado internacional.

Nos últimos anos, a importância do direito internacional se tornou inegável. Para qualquer advogado que atue com direito empresarial, é impossível ignorar.

Seja pela adoção mais ampla da arbitragem internacional, seja pela intrusão de tratados internacionais em assuntos do dia a dia ou ainda pela adoção de leis internas que copiam leis estrangeiras, a prática do direito não pode mais ser confinada ao direito doméstico.

Às vezes essa influência fica camuflada em meio aos acontecimentos. Mas, se você quer realmente agir na área empresarial, você encontrará oportunidades (necessidades) nas áreas abaixo.

Na integração do mercado financeiro

INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS

EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE SOFTWARE

ARBITRAGEM INTERNACIONAL

EQUALIZAÇÃO MUNDIAL DE NORMAS

EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO

O que dizem meus alunos:

Prazer, Adler Martins.

Prazer, Adler Martins, sou advogado de negócios internacionais, formado pela UFMG há 15 anos.

Seguindo meus clientes, já fui convocado para reuniões e projetos na China, Estados Unidos, Suíça, França, Argentina, México e Dubai.

Já ministrei palestras sobre direito brasileiro para plateias na Índia e na Inglaterra.

Acabei me tornando expert na formação de empresas com capital estrangeiro e atuo como representante e consultor de vários grupos estrangeiros no Brasil.

Após anos trabalhando e vendo poucos concorrentes capacitados, enxerguei a oportunidade de formar a próxima geração de profissionais especializados no mercado internacional, uma área totalmente negligenciada no país.

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Na integração do mercado financeiro

Os bancos e as corretoras têm anunciado produtos internacionais.

Esses produtos não nascem em árvores. Eu conheço um pouco da equipe de várias fintechs e sei que eles estão lá dentro estudando regulação americana, normas do Bacen, falando no telefone com advogados o tempo todo, participando de eventos com órgãos reguladores. Desenvolvendo coisas novas.

Todos os outros bancos grandes e fintechs precisam desse tipo de conhecimento. Se você o possuir, basta bater na porta que eles vão te agarrar.

Você já imaginou quanto tempo uma fintech ganha contratando uma pessoa que já conhece as normas do Bacen de cor? Há pelo menos um ano.

E, se além das normas Bacen a pessoa souber integrar isso com normas europeias e americanas (tipo o FATCA), o funcionário vale ouro.

Investimentos Internacionais

Os brasileiros estão investindo muito em cripto, em ouro e estão descobrindo o mercado de ações americano.

A diáspora de brasileiros fora está começando a se engalfinhar com os regulamentos sobre fundos de investimento abertos a estrangeiros.

Viabilizar essas coisas requer habilidade em normas da CVM, normas da SEC americana, normas de compliance de todos os tipos.

Recentemente, eu estava ajudando um cliente meu para saber se ele poderia se classificar como “accredited investor” (similar ao nosso investidor qualificado), para comprar participação numa empresa de Miami.

A maioria dos advogados tem medo dessas coisas. E acabam jogando toda a demanda para meia dúzia de escritórios cujos sócios estagiaram em Nova Iorque e se acostumaram ao jargão.

Exportação e Importação de Software

As regras para importar tecnologia e software são complicadas e confusas. Dá para pagar quase zero de imposto, até mais de 50%, dependendo de como você montar a estrutura.

Pouca gente conhece essas estruturas. As empresas de software operam no escuro e na incerteza.

A área precisa de gente! Precisa de livros, precisa de especialistas que conheçam bem os tratados internacionais, os contratos de SAAS e a tributação interna, incluindo posições do STF e da Receita.

Arbitragem Internacional

O Brasil tem uma pequena elite de advogados arbitralistas que está junto com os melhores do mundo.

Essa elite toda se conhece e cabe numa sala (muitos vêm da UFMG, minha “alma mater”).

Espera-se que a arbitragem vai se popularizar muito com os procedimentos eletrônicos, que são mais baratos. Pense numa arbitragem para resolver problemas com compras de games e importações de pequeno valor.

Quem vai fazer tudo isso? Vocês. Só que vocês ainda não sabem disso.

Equalização Mundial de Normas

Hoje, o Brasil tem uma norma internacional de compra e venda que veio pronta da Uncitral. Tem uma lei de internet que mais ou menos copia a lei russa. A norma de proteção de dados veio quase pronta da Europa. E as normas sobre tributação internacional vêm prontas da OCDE.

As normas da OMS, como ficou claro nos últimos meses, são importantíssimas. E, na parte das vacinas, o governo literalmente internou as normas técnicas de outros países.

Pense nisso: o laboratório de vacinas que compra insumos de sua coligada no exterior, os importa para o Brasil e depois distribui vacinas para aplicação a uma lista selecionada de pacientes de um hospital está basicamente sujeito a todas as normas que citei acima.

Qual departamento jurídico consegue manejar tudo isso?

Dentro de 10 anos, essa formação vai estar de certa forma padronizada. Mas de hoje até lá os gestores jurídicos estão tateando no escuro, procurando qualquer um que consiga lidar com essas questões de maneira competente.

Exportação e Importação

O governo está abrindo duas rotas logísticas novas, no Norte do Brasil: a Ferrogrão e o Arco Norte.

Essas vias, sozinhas, vão se tornar num pólo exportador de soja que vai competir com a costa do Sudeste.

Os contratos de transportes e toda a infraestrutura jurídica para captação de novos exportadores na região demandam uma quantidade absurda de horas técnicas de trabalho. Lá não existem advogados suficientes, ainda.

Ou nós vamos formá-los, ou vamos raptá-los da USP.